POR: RENATA SELLARO / ANALISTA DE EMPREENDEDORISMO NO CESAR
Não é novidade que a Era da Transformação Digital acelera cada vez mais o potencial inovador das pessoas, e, consequentemente, dos negócios. Essas mesmas pessoas são os principais atores para impulsionar essas transformações nos negócios.
“Inovação é a mudança de comportamento de agentes na sociedade, como provedores e usuários. Inovação é a mudança de comportamento de agentes no mercado, como fornecedores e consumidores.” (Peter Drucker)
Para trabalhar efetivamente com inovação, disseminando-a como cultura organizacional, temos que praticá-la no dia- a-dia de forma horizontal. É fundamental aproveitar o que há de melhor em cada um dos nossos colaboradores.
Assim, conseguimos identificar, potencializar e concretizar oportunidades de inovações aproveitando o que cada membro da equipe pode contribuir em sua maior experiência. Além disso, é necessário permitir uma cultura de experimentação através do aprendizado. Dessa forma, as organizações trabalham não em setores individuais, mas construindo um novo ecossistema.
A estratégia é permitir que a organização tenha uma abordagem cada vez mais bem distribuída e descentralizada, onde o medo de errar não esteja presente. Assim, as novas ideias de cada colaborador permitirá a aceleração constante da cultura inovadora.
Mas, como uma liderança pode sair da teoria e trabalhar práticas que facilitem um ambiente onde as pessoas se sintam confortáveis para inovar de forma colaborativa?