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Publicado em: 05 de novembro de 2020

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Mudanças que fazem do CESAR um ambiente seguro em plena pandemia

Sede da parte interna da CESAR

A sede do CESAR, no Recife, foi reaberta no último dia 13 de outubro após uma série de mudanças para deixar o ambiente seguro, apto a receber equipes que precisam executar atividades presenciais. Foram muitas as adaptações feitas, todas com aporte técnico e com feedbacks positivos dos colaboradores. “Quem precisou voltar por necessidade de suas funções está se sentindo seguro”, reforça a coordenadora de Facilities do CESAR, Catarina Kiss.

A equipe que pensou e executou as mudanças necessárias foi compostas por pessoas de diversas áreas. Segundo Catarina, a premissa era ter um ambiente seguro para retorno logo que fosse necessário. “Até hoje, não estamos motivando as pessoas a voltar, mas o prédio está apto”, reforça. A primeira adequação foi a implantação de um sistema de renovação de ar que capta ar externo e renova o interno, totalmente, em pouco mais de 20 minutos. Em seguida, a diminuição da densidade: a capacidade de pessoas sentadas foi reduzida em 37%. Se considerar a capacidade após a aplicação de medidas de distanciamento social a redução passa para 68%.

Assim, o CESAR contratou uma consultoria de infectologia, que orientou outras mudanças e a implementação de protocolos de segurança. Tudo foi comunicado internamente: capacidade dos ambientes, entradas e saídas, para evitar cruzamento de pessoas, disponibilização de álcool 70. “Colocamos na entrada um medidor de temperatura por reconhecimento facial, que também identifica se a pessoa está de máscara”, comenta Catarina.

Mudanças por mais segurança

Outras medidas implantadas foi a redução dos pontos de café e o reforço da limpeza de áreas consideradas de alto fluxo, com validação dos produtos de higienização orientada por infectologistas, para assepsia de maçanetas, corrimãos e banheiros. “Passamos a utilizar um sistema de reserva de mesa de trabalho: o colaborador ‘entra’ na planta por ele, escolhe a mesa que vai trabalhar, e sabe que haverá espaço”, continua Catarina. Desde o retorno parcial às atividades, a sede do CESAR teve ocupação máxima de 20% da atual capacidade.

As mudanças estão em constante avaliação e muitos projetos, pensados antes da pandemia, conseguiram ser implantados agora. “Temos um grupo que pensou nessa retomada de curto prazo e outro que olha para frente. O que está sendo alcançado pode ser um meio de caminho para o futuro”, diz a coordenadora. Todos os ajustes estarão disponíveis em breve para todos os prédios do CESAR, além do Recife, em Manaus (AM) e Sorocaba (SP).



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