Por Renata Sellaro, Gerente de Projetos no CESAR.
Em 2023, já não é novidade que muitas empresas enfrentam uma gama de novos problemas que as forçam a repensar seus métodos tradicionais para se manterem no topo. Desde a globalização da economia e a evolução rápida da tecnologia, até a pressão crescente de tomar decisões responsáveis de maneira sustentável, as empresas precisarão encontrar maneiras de navegar em níveis cada vez mais complexos de pressão e dinâmicas de mercado.
É cada vez mais comum vermos organizações consolidadas buscando atualizar seus modelos de negócios de forma estratégica para seguir atuantes na economia e se destacando entre os demais players. Nesse contexto, existe um fenômeno acontecendo nas organizações: elas estão percebendo o valor do seu capital humano na adaptação e inovação dentro do mercado.
Esse movimento é conhecido como Intraempreendedorismo, estatégia na qual a atenção da empresa é voltada para as habilidades internas – dos colaboradores, em busca de maneiras de inovar. Na sua essência, o intraempreendedorismo é sobre o valor que as pessoas podem trazer para as suas organizações através de seu pensamento empreendedor. Essas pessoas se tornam o que chamamos de intraempreendedores – ou inovadores corporativos.