À medida que avançamos na era digital, a segurança financeira se tornou uma prioridade para instituições e organizações em todo o mundo. A evolução contínua da tecnologia financeira trouxe uma série de oportunidades, mas também uma gama de desafios e riscos, destacando a necessidade urgente de fortalecer sistemas e protocolos de segurança.
Hoje, nos deparamos com uma situação em que os ataques cibernéticos estão se tornando mais frequentes e avançados, representando uma ameaça substancial à segurança e à integridade. Isso ocorre tanto para os estabelecimentos corporativos como para seus clientes, que podem ter dados e informações sensíveis expostas.
Nesse sentido, não cabe apenas antecipar riscos e mitigar problemas futuros, mas também adotar uma mentalidade de inovação contínua em segurança financeira e desenvolver ferramentas que auxiliem nesse processo. Para obter mais insights sobre o tema e como está o cenário atual, continue conosco e confira o que trouxemos.
O cenário atual e os desafios encontrados na segurança financeira
De um lado temos todo o avanço e as novas descobertas a favor da segurança financeira, aprimorando a área e a deixando cada vez mais solidificada e segura. De outro, temos uma combinação de avanços tecnológicos em prol de ameaças cibernéticas, como:
- Ataques de phishing;
- Ransomware;
- Fraudes de identidade;
- Violações de dados;
- Ataques de negação de serviço (DDoS).
Com a evolução contínua dessas ameaças, estamos diante de ataques que podem ocasionar perdas financeiras consideráveis, danos à reputação da instituição e violações da privacidade dos clientes.
Para impulsionar o avanço da segurança e garantir proteção aos clientes, temos a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). A lei estabelece regras claras sobre como as organizações precisam coletar, armazenar, processar e compartilhar dados pessoais da sua base de clientes.
Com isso, as organizações devem garantir que essas atividades sejam realizadas sempre de maneira transparente, segura e respeitando os direitos dos titulares. Caso contrário, se houver descumprimento, é passível de multas que podem chegar a até 2% do faturamento da empresa, limitadas a R$ 50 milhões por infração.
Como a inovação tecnológica se relaciona com a segurança financeira?
A inovação tecnológica é um tema diretamente interligado com a segurança financeira, visto que, para garantir a proteção de dados, é preciso dos métodos mais recentes e atualizados. Desse modo, para lidar com os desafios e as ameaças cibernéticas, as instituições financeiras estão investindo em tecnologias mais avançadas de segurança.
Tecnologias como blockchain, inteligência artificial (IA) e computação em nuvem podem ser utilizadas para melhorar esse processo e dar mais segurança para a área, uma vez que:
- Com o blockchain, é possível ter um registro distribuído e imutável de transações para proporcionar transparência e segurança para as operações financeiras;
- Pelo auxílio da IA, os algoritmos conseguem identificar padrões suspeitos de atividade, prevenir fraudes e proteger os clientes contra atividades maliciosas;
- Ao utilizar a computação em nuvem, a instituição consegue eliminar a necessidade de infraestrutura de TI local, deixando todos os dados em nuvem com a segurança adequada, sem rompimento ou corrupção de dados;
- A criptografia auxilia a proteger as transações financeiras online, garantindo que informações não sejam expostas.
Com esses mecanismos e combinações, é possível garantir integridade e aumentar o desempenho do setor, tornando-o mais transparente, seguro, eficiente e voltado para o cliente.
Como as instituições podem promover a segurança financeira?
Uma das maneiras da promoção da segurança financeira por parte das instituições é pela implementação de regulamentações e supervisão eficazes para garantir que as atividades financeiras estejam conforme as leis e regulamentos estabelecidos.
O principal aspecto é investir em tecnologia e segurança cibernética, áreas mais cruciais nas quais as empresas devem concentrar-se para assegurar a estabilidade financeira e proteger as informações dos clientes. Assim, ter uma gestão de riscos também se torna crucial, implementando práticas robustas para identificar, avaliar e mitigar os riscos financeiros e operacionais.
Portanto, as instituições devem adotar uma abordagem multifacetada para promover a segurança financeira, garantindo a proteção dos clientes e a estabilidade do sistema financeiro na totalidade.
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CESAR: uma colaboração para um futuro financeiro seguro
O CESAR pode desempenhar um papel significativo no fortalecimento da segurança financeira das organizações por meio do desenvolvimento de projetos e de mecanismos direcionados. Com a nossa expertise em tecnologia, conseguimos colaborar com as instituições financeiras para criar sistemas e mecanismos resilientes contra ameaças cibernéticas.
Com uma parceria personalizada, identificamos as principais falhas da instituição financeira e desenvolvemos métodos assertivos para resolver esse problema.
Além de elaborarmos tecnologias, proporcionamos treinamentos e promovemos a conscientização em segurança cibernética, capacitando os funcionários para reconhecer e responder às ameaças de forma eficaz. Isso proporciona uma compreensão melhor sobre o tema e, consequentemente, auxilia terceiros com o surgimento de dúvidas relacionadas à cibersegurança e temas afins.